Marcelo adverte que PRR “está a patinar” e sugere nova lei sobre contratos administrativos

“A outra parte é reformar as leis sobre o Estado e o funcionamento do Estado, o que implica, nomeadamente, o Governo apresentar ao parlamento, talvez, uma nova lei sobre contratos administrativos. O PRR está a patinar em muitos casos, a demorar muito tempo”, advertiu.
O Presidente da República disse que há “uma burocracia tal que, em vez de se gastar por semana 200 milhões de euros no terreno, gasta-se 100, 80, 70 - isto ao fim de anos, significa muito por gastar”.
“Logo, são duas coisas que têm de funcionar bem ao mesmo tempo: Coordenar e conjugar a forma de tratar digitalmente os dados da administração Pública; e rever as leis para ser mais rápido, e terminar com aspetos de processo, terminar com pormenores que estão a travar o funcionamento da administração pública”, defendeu.
Questionado se a reforma do Estado vai determinar o sucesso ou insucesso do atual primeiro-ministro, Luís Montenegro, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu: “Diria que o sucesso ou insucesso de qualquer Governo e de qualquer país, porque nós temos um tempo, que é um tempo muito superior àquilo que têm outros países mais avançados. Isto é obra para quatro anos, no mínimo”, acrescentou.
“A outra parte é reformar as leis sobre o Estado e o funcionamento do Estado, o que implica, nomeadamente, o Governo apresentar ao parlamento, talvez, uma nova lei sobre contratos administrativos. O PRR está a patinar em muitos casos, a demorar muito tempo”, advertiu.
O Presidente da República disse que há “uma burocracia tal que, em vez de se gastar por semana 200 milhões de euros no terreno, gasta-se 100, 80, 70 - isto ao fim de anos, significa muito por gastar”.
“Logo, são duas coisas que têm de funcionar bem ao mesmo tempo: Coordenar e conjugar a forma de tratar digitalmente os dados da administração Pública; e rever as leis para ser mais rápido, e terminar com aspetos de processo, terminar com pormenores que estão a travar o funcionamento da administração pública”, defendeu.
Questionado se a reforma do Estado vai determinar o sucesso ou insucesso do atual primeiro-ministro, Luís Montenegro, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu: “Diria que o sucesso ou insucesso de qualquer Governo e de qualquer país, porque nós temos um tempo, que é um tempo muito superior àquilo que têm outros países mais avançados. Isto é obra para quatro anos, no mínimo”, acrescentou.
“A outra parte é reformar as leis sobre o Estado e o funcionamento do Estado, o que implica, nomeadamente, o Governo apresentar ao parlamento, talvez, uma nova lei sobre contratos administrativos. O PRR está a patinar em muitos casos, a demorar muito tempo”, advertiu.
O Presidente da República disse que há “uma burocracia tal que, em vez de se gastar por semana 200 milhões de euros no terreno, gasta-se 100, 80, 70 - isto ao fim de anos, significa muito por gastar”.
“Logo, são duas coisas que têm de funcionar bem ao mesmo tempo: Coordenar e conjugar a forma de tratar digitalmente os dados da administração Pública; e rever as leis para ser mais rápido, e terminar com aspetos de processo, terminar com pormenores que estão a travar o funcionamento da administração pública”, defendeu.
Questionado se a reforma do Estado vai determinar o sucesso ou insucesso do atual primeiro-ministro, Luís Montenegro, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu: “Diria que o sucesso ou insucesso de qualquer Governo e de qualquer país, porque nós temos um tempo, que é um tempo muito superior àquilo que têm outros países mais avançados. Isto é obra para quatro anos, no mínimo”, acrescentou.
Diario de Aveiro